Protetor solar: 8 mitos que deve conhecer

Com a chegada do verão já só pensamos em ir à praia e desfrutar dos raios de sol. Mas sabe realmente que cuidados deve ter antes da exposição solar? Nós explicamos tudo.

Os dias de calor já chegaram e são cada vez mais frequentes os passeios ao ar livre e os mergulhos na praia ou na piscina. Mas antes da diversão, devemos pensar primeiro na nossa segurança e é nesta altura do ano que os cuidados com a pele devem ser redobrados.

No verão (e, na verdade, durante todo o ano) o protetor solar é indispensável, quer vá para a praia ou apenas trabalhar. Os protetores são essenciais para ajudar a prevenir o envelhecimento e as doenças de pele, pelo que deve ter sempre um consigo. Mas será que sabe tudo sobre protetores solares? Fomos à procura dos mitos mais comuns para esclarecer todas as dúvidas. Ora veja!

1 – O índice de proteção está relacionado com a cor da pele.

Não. Independentemente do tipo de pele é recomendado que se use sempre, no mínimo, o FPS 30. Quem tem tendência a ter a pele mais clara ou com manchas e vermelhidão, deve optar por um índice de proteção maior.

2 – O protetor solar para o corpo pode ser usado na cara.

Sim, mas não é recomendado. Da mesma forma que existem cremes de corpo e de rosto, o mesmo acontece com os protetores. Quanto mais gordura tiver o produto, mais vai aderir à pele, o que aumenta a oleosidade, podendo dar origem a problemas estéticos, como borbulhas.

3 – Não é preciso colocar protetor nas orelhas e nas axilas.

Errado. As orelhas, por exemplo, são um dos locais do corpo com grande incidência de cancro da pele e são muitas vezes esquecidas na hora de aplicar o protetor. Todo o corpo deve ser protegido, incluindo pés, mãos, orelhas, axilas e lábios.

4 – Não é preciso usar protetor nos dias nublados.

Falso. Apesar de não vermos o sol e de não sentirmos o calor na nossa pele, a radiação ultravioleta continua a existir. Cerca de 40% a 60% da radiação atravessa as nuvens e, por isso, devemos sempre usar protetor solar com um índice de proteção igual ao de quando estamos diretamente expostos ao sol.

5 – O protetor solar deixa de fazer efeito quando entra em contacto com a água.

Certo. Por esse motivo, o protetor deve ser aplicado depois de cada mergulho, de duas em duas horas, ou sempre que existir muita transpiração.

6 – Não é possível ficar bronzeado se utilizar protetor solar.

Errado. O protetor solar permite-lhe ter uma pele bronzeada, apenas demorará mais tempo a consegui-la. Sem protetor, conseguirá uma tonalidade mais escura ao fim de cerca de dois dias, mas o bronzeado é passageiro e muito perigoso! Usando o protetor solar, poderá levar até cinco dias para se bronzear, mas irá fazê-lo de uma forma segura e o “bronze” será mais duradouro.

7 – As pessoas de pele negra não precisam de protetor solar.

Falso. A pele negra, tal como as outras, também pode ficar manchada e contrair alguns tipos de cancro. Assim, é aconselhável o uso de protetor solar.

8 – As peles hidratadas ou auto-bronzeadas sofrem em menor intensidade os efeitos do sol.

Não. Os cremes hidratantes fortalecem a resistência da pele e tornam-na mais brilhante, tonificada e livre de descamação. No entanto, e tal como os auto-bronzeadores, não protegem contra os raios UV.

Agora que já conhece os mitos e as verdades por detrás dos protetores solares, vá de férias descansado, sem comprometer a sua saúde. Ah! E não se esqueça de aplicar o after-sun depois do banho, já que este creme ajuda a reparar a pele e a repor a hidratação.

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